ESTAMPARIA ARTESANAL | ESTÊNCIL | 1ª parte

28 outubro 2010 at 0:03 60 comentários

O comentário de um visitante do meu blog (que buscava informações sobre estamparia artesanal e corantes naturais) fez com que eu me lembrasse de um trabalho que fiz recentemente, para a pós-graduação, sobre técnicas artesanais de estamparia. Então, publicarei aqui parte deste trabalho dividido em duas postagens, ambas contendo um passo-a-passo de como confeccionar o molde para estêncil e também de como estampar tecidos usando este processo.

O QUE É ESTÊNCIL?

Estêncil (ou stencil) é um molde com recortes vazados que formam figuras. Para estampar usando esta técnica, o molde vazado tem de ser fixado sobre uma superfície para que a tinta seja aplicada. A tinta que atinge a superfície sob o molde fica delimitada pelos espaços vazados, reproduzindo a figura. O estêncil é utilizado para imprimir desenhos sobre inúmeras superfícies, do cimento ao tecido. O molde pode ser feito de papel, plástico, metal, vinil, madeira… desde que o material seja maleável, resistente à aplicação da tinta e fácil de cortar.

COMO FAZER O ESTÊNCIL?

A técnica do estêncil é a forma mais simples, rápida e barata de estampar tecidos ou demais superfícies. Pode ser realizada por qualquer pessoa, mesmo sem experiência em métodos de impressão. Esta técnica, porém, requer duas habilidades básicas: precisão no corte do molde e atenção à quantidade de tinta a ser aplicada.

MATERIAL PARA CONFECCIONAR O MOLDE

  • Radiografias antigas, lâminas de acetato ou folhas de transparência
  • Estilete ou bisturi (para cortar o estêncil)

PASSO-A-PASSO

Se for usar radiografias, é importante deixá-las transparentes. Isso facilitará a visualização do desenho no momento de cortar o estêncil.

Para apagar as imagens das radiografias basta colocá-las por alguns minutos numa solução de água com cloro (ou água-sanitária) — se for usar o cloro não é necessário colocar muito. Faça isso num tanque para facilitar a limpeza.

Depois de mergulhadas na solução, a “tinta” das radiografias começará a se dissolver. Use uma esponja macia para limpá-las. Se quiser, use também luvas de borracha para não expor a pele ao contato direto com a solução de água e cloro.

Enxágüe as lâminas e deixe-as secar penduradas num varal ou enxugue-as com um pano macio.

Lâminas de acetato devidamente limpas e prontas para serem cortadas. A vantagem de se usar as radiografias é que, além da reciclagem, elas costumam ser mais espessas e resistentes do que as transparências.

Antes de cortar o molde é preciso ter pronto o desenho que se pretende estampar. Evite motivos demasiado detalhados e preste atenção para não criar áreas isoladas que acabem sendo cortadas para fora do molde (as “ilhas”) — ou então use “pontes” para ligar as ilhas ao restante do estêncil.

Motivo floral desenhado com caneta hidrocor numa folha de papel A4. Se preferir, você também pode usar imagens feitas no computador, impressas em papel comum ou nas transparências. Se for habilidoso, poderá desenhar diretamente sobre o acetato.

Dependendo do motivo, ele poderá ser “desmembrado” e desenhado separadamente. Acima, folhas e caule a serem usados com a flor mostrada anteriormente. Observe os 2 segmentos ao longo do caule. Apesar de não ser propriamente uma “ilha”, achei melhor acrescentas duas “pontes” (os segmentos) a fim de que, na hora do corte, o molde não ficasse demasiado frágil.

A vantagem dos desenhos separados é que cada um gera um estêncil individual e, conseqüentemente, a possibilidade de estampas distintas — usando-se os motivos combinados ou isoladamente.

Antes de cortar o estêncil fixe o acetato sobre o desenho (ou vice-versa) usando durex ou fita crepe.

Posicione o acetato com o desenho sobre uma superfície sólida, de preferência vidro ou mármore, pois o estilete deslizará mais facilmente — e vai evitar que a mesa que estiver sendo usada como apoio seja danificada. Prenda (com fita crepe ou durex) o desenho e o acetato sobre a superfície para que eles não se movam acidentalmente no momento do corte. Com um estilete ou faca de corte comece a vazar o acetato firme e cuidadosamente, seguindo traçado do desenho fixado sob ele.

Observe atentamente cada desenho antes de cortá-lo e verifique a melhor forma de fazê-lo. No caso desta flor, o corte começou a ser feito do centro para as pontas, pois é mais fácil obter firmeza deste modo. Em motivos com elementos grandes e pequenos, comece cortando os menores e vá passando aos maiores gradativamente. Um corte bem feito é a base de um bom estêncil, pratique bastante o recorte antes de produzir seu molde.

 Depois de inteiramente cortado, separe o molde do desenho no papel. Se sua estampa for composta por mais de um motivo, repita os procedimentos acima para cada um dos moldes.

Os dois estênceis com motivo floral prontos para servirem como moldes na estamparia artesanal de tecidos.

Na próxima semana publicarei o passo-a-passo da impressão usando os moldes mostrados acima.

 

Entry filed under: design de superfície, estampa, estamparia, estamparia artesanal, estampas, estêncil, pattern, patterns, prints, textiles. Tags: , , , , , , , , , , , , , , .

MÉTODOS E PROCESSOS DE CRIAÇÃO ESTAMPARIA ARTESANAL | ESTÊNCIL | 2ª parte

60 Comentários Add your own

  • 1. Danny Barros  |  28 outubro 2010 às 8:14

    Que aula espetacular… eu já conhecia a técnica , mas esta sua explicação tão carinhosamente cuidada arrasou!

    Louca pra ver o estencil “in action” , hahahahaha
    Abraços

    Responder
    • 2. Wagner Campelo  |  29 outubro 2010 às 10:09

      Obrigado, Danny.
      De fato, a técnica é bastante conhecida e divulgada. Acho que tive sorte em ter sorteado este tema para fazer o trabalho, pois como era necessário criar um passo-a-passo e apresentar os resultados impressos não foi muito complicado elaborar e fotografar todo o processo. Semana que vem publico o “estencil in action”.
      Abraço.

      Responder
  • 3. Duda Lanna  |  28 outubro 2010 às 10:46

    Muito bom Wagner! Parabéns pelo excelente texto e pelo blog! Abraços

    Responder
    • 4. Wagner Campelo  |  29 outubro 2010 às 10:10

      Que bom que gostou, Duda!
      Obrigado pela visita e comentário.
      Abraço.

      Responder
  • 5. Sandra  |  28 outubro 2010 às 18:14

    Puxa Wagner, você é fera mesmo né. Não é à toa que é o nosso ‘mestre’..rs
    Adorei o post.
    bjm

    Responder
    • 6. Wagner Campelo  |  29 outubro 2010 às 10:13

      Pois é, Sandra, você já havia visto a apresentação na sala de aula, mas, por causa do tempo, algumas imagens do passo-a-passo ficaram de fora. O curioso é que eu nunca havia feito uso desta técnica, mas achei bastante fácil e com resultados muito satisfatórios — pelo menos para mim.
      Obrigado pela visita, comentário e “alcunha” (he he he).
      Beijo.

      Responder
  • 7. Katia Bonfadini  |  29 outubro 2010 às 6:27

    Waguito, amei a padronagem que vc criou para o estêncil e o passo a passo bem explicadinho!!!! Ah, deixa eu publicar esse texto lá no blog, deixa?????? Você está me devendo um outro BONFA CONVIDA, lembra????? Esse post ficou ótimo, me deu vontade de criar um estêncial agora e sair pintando algumas coisas! Parabéns! Bjs!

    Responder
    • 8. Wagner Campelo  |  29 outubro 2010 às 10:19

      Claro que pode publicar o post no seu blog, Bonfinha, mas deixa eu postar a segunda parte para o processo ficar completo. Realmente, como comentei na resposta para a Sandra, eu nunca havia estampado com estêncil, e foi uma surpresa gratificante constatar como é simples, rápido e permite resultados interessantes!
      Eu gostei tanto da técnica que pretendo usá-la posteriormente: é uma sensação muito boa ver o tecido estampado “surgir” na sua frente à medida que a tinta é aplicada através do molde. Eu recomendo!
      Beijo.

      Responder
  • 9. Eduardo Sant  |  29 outubro 2010 às 14:28

    Estencil é ótimo, e simples.
    Eu vou tentar fazer… Até hoje ainda não tive coragem. rsrsrs.
    Mas é mais prático do que serigrafia, né?

    Aliás… muito boa a explicação do processo (principalmente as fotos) 🙂

    Responder
    • 10. Wagner Campelo  |  30 outubro 2010 às 12:44

      Oi, Eduardo
      Certamente, o estêncil é bem prático e rápido que a serigrafia. É verdade que com ele não se tem tantas possibilidades em termos de impressão quanto com as telas de serigrafia, mas para quem não necessita de algo muito elaborado acaba sendo mais simples utilizar os moldes de estêncil. Eu ainda pretendo usar com mais calma e dedicação esta técnica (bem como a dos carimbos) — este trabalho da pós-graduação foi super corrido: por conta do tempo curto tive de fazer todas as impressões em apenas uma tarde! Acredito que com mais tranquilidade poderei obter resultados melhores.
      Obrigado pela visita e comentário.
      Abraço.

      Responder
  • 11. Kátia Martins  |  29 outubro 2010 às 16:10

    Waguito,

    A aula foi excelente e o resultado fantástico. Para mim só faltaria poder usar as suas mãos para executar. Pois, as unicas coisas exigidas pelas minhas são: precisão no corte do molde e atenção à quantidade de tinta a ser aplicada, eu não tenho e não vende em farmácia. rsrs
    Realmente ficou muito bom! Parabéns mais uma vez.
    Bjs

    Responder
    • 12. Wagner Campelo  |  30 outubro 2010 às 12:48

      Kátia,
      O resultado mesmo (dos tecidos impressos) só na semana que vem, mas achei interessante não apenas desenvolver o passo-a-passo como também fotografá-lo — ou seja, a aula. Sobre sua inabilidade… realmente, CORTAR é o mais “delicado” do processo, mas sobre a quantidade de tinta não tem mistério: na semana que vem você vai ver como fazer para não exagerar neste quesito.
      Beijo!

      Responder
  • 13. DANIEL MARIANO  |  4 novembro 2010 às 21:28

    Oi Wagner,
    Você faz pós graduação em qual área, e em qual escola? É no Rio? Gostaria de aprender serigrafia, tem algum lugar que possa indicar? Pretendo inserir algo de serigrafia no meu trabalho de pintura em tela, já que as estampas sempre foram minha inspiração.
    Ah e parabéns de novo pelo trabalho.
    Abraços
    Daniel Mariano

    Responder
    • 14. Wagner Campelo  |  5 novembro 2010 às 15:09

      Estou fazendo Pós-Graduação em Design de Estamparia, na faculdade SENAI-CETIQT da Barra, aqui no Rio.
      Coincidentemente, estudo com um amigo que é professor de serigrafia. Vou pedir algumas informações a ele e depois te repasso.
      Abraço!

      Responder
  • 15. DANIEL MARIANO  |  4 novembro 2010 às 21:30

    Caso possa me adicionar no MSN,
    daniel.lm@hotmail.com

    Abraços
    Daniel MARIANO

    Responder
  • 16. evelin  |  22 setembro 2011 às 18:11

    Legal, procurei em outros sites e nenhum se mostrou tao completo

    Responder
  • 18. Luise Aranha  |  13 novembro 2011 às 14:52

    Olá Wagner!!
    Sou orientanda da Reinilda, aqui da UFSM, participei da sua palestra quando esteve aqui. Olha que coincidência, estava procurando sobre estêncil e de primeiro abriu sua página hehehe…Gostei da técnica e parece bem simples para trabalhar com meus alunos do estágio.
    Abraço!
    Luise

    Responder
    • 19. Wagner Campelo  |  14 novembro 2011 às 15:28

      Que bom que gostou, Louise.
      Fico contente em poder ajudar de algum modo.
      Abraço!

      Responder
  • 20. Sheila Batista  |  31 março 2012 às 17:35

    Ola Wagner, estava passeando pela net atras de tecnicas de estamparia artesanal e conheci o seu trabalho.É muito bom!
    Ja conhecia a tecnica de “limpeza” das chapas de rx, e uso sempre, mas ultimamente os laboratorios têm tirado as chapas digitalmente e não tenho conseguido “limpa-las” com a tecnica. Vc saberia dizer se existe uma outra forma de fazê-lo. obrigada

    Responder
    • 21. Wagner Campelo  |  31 março 2012 às 19:56

      Olá, Sheila
      Lamentavelmente, não sei dizer qual o melhor método para “limpar” as radiografias digitais.

      Responder
  • 22. Katia Rodrigues de Freitas  |  1 abril 2012 às 12:01

    Olá, Wagner ! Sou estudante técnica de comuniação visual, meu trabalho de TCC será sobre, design de estampas, estou adorando este site, nele encontrei toda base de informações que preciso.
    Meu grupo se identificou muito com seu trabalho, parabéns ! Estamos considerando você como uma ótima referência bibliogáfica, Obrigado, pelas valiosas dicas, após várias pesquisas na net, sua página é a mais rica e completa que conseguimos achar .
    Katia R. Freitas Comunicação Visual ( etec – Centro Paula Souza- Carapicuíba )

    Responder
    • 23. Wagner Campelo  |  1 abril 2012 às 22:10

      Oi, Katia
      Fico muito contente em saber que, de algum modo, meu blog está sendo útil para quem busca informações sobre design de estamparia.
      Muito obrigado pela visita e comentário!
      Abraço.

      Responder
  • 24. Pintando a parede com padrões | Dona do meu nariz  |  4 abril 2012 às 14:24

    […] coisa que dá para fazer é usar suas radiografias antigas. O Padronagens & Afins ensina como tirar a tinta e aproveitar as […]

    Responder
  • 25. helena maria caldeira  |  12 abril 2012 às 14:34

    amei deus abençoa vcs estava afim de aprender foi otimo a prende c.vs

    Responder
    • 26. Wagner Campelo  |  12 abril 2012 às 18:15

      Que bom que gostou e que o blog foi útil pra você, Helena.

      Responder
  • 27. regina dutra  |  27 julho 2012 às 19:49

    Adorei a explicação sobre a tecnica do stencil… e não parece ser coisa tão complicada, basta mesmo utilizar o método de como fazer corretamente. Agora, estou querendo aplicar essa técnica em um abajur de teto… ele é de vidro branco leitoso… e está mto sem gças. Posso usar a técnica do stencil no vidro… e o molde,, pensei em usar uma renda de algodão . Qual a tinta mais adequada? obrigada, parabens pelo blog.

    Responder
    • 28. Wagner Campelo  |  28 julho 2012 às 9:09

      Regina, a princípio, creio que a técnica do estêncil pode ser usada, sim, em objetos de vidro. Mas tudo vai depender da forma deste objeto, no seu caso, um lustre. Não sei até que ponto o molde confeccionado com renda será apropriado, pois talvez ela absorva a tinta e a deixe passar através de suas fibras. É preciso fazer testes. Talvez, se você impermeabilizar a renda ela funcione como “molde”. Em todo caso, em relação a tinta, sugiro que ela seja apropriada para fixação em vidro, mas não se esqueça de que a luz tende a gerar calor, o que pode causar alguma alteração na tinta utilizada. Verifique se a tinta suporta algum tipo de variação de temperatura depois de aplicada sobre o vidro.
      Abraço.

      Responder
  • 29. Fatima Oliveira  |  28 julho 2012 às 12:32

    Adorei seu trabalho, explica com muita facilidade. Vou tenta fazer. Obrigada!

    Responder
  • 31. Nadia  |  28 julho 2012 às 18:59

    Adorei o passo a passo para se estampar um tecido. Muito bom!

    Responder
    • 32. regina dutra  |  28 julho 2012 às 23:49

      obrigada pela atenção e pelas dicas valiosas… sim, devo pesquisar bem a tinta e a questão da renda por causa da exposição do vidro ao calor da lampada. vou pesquisar, testar bastante antes de executar o trabalho. talvez ainda volte a lhe pedir mais alguma ajudinha.muito obrigada pela gentileza e pelo coração dadivoso, próprio mesmo de quem ama a arte e a distribui para que o mundo fica mais bonito. bjs em seu coração e muito sucesso.

      Responder
    • 34. Wagner Campelo  |  30 julho 2012 às 23:48

      Obrigado, Nadia.

      Responder
  • 35. Ana Maria Hass  |  19 agosto 2012 às 22:34

    Gostei!!!
    Parabéns!!!

    Responder
  • 37. Adriana Almeida  |  10 outubro 2012 às 10:44

    Olá, vocês já usaram um pirógrafo para vazar uma folha de acetato?

    Responder
    • 38. Wagner Campelo  |  11 outubro 2012 às 21:44

      Nunca experimentei, Adriana, mas creio que talvez as bordas fiquem um tanto onduladas… só mesmo testando pra saber.

      Responder
      • 39. Adriana Almeida  |  12 outubro 2012 às 8:27

        Obrigada por sua resposta Wagner. Entrei em contato com uma fabricante de pirógrafo e a especialista me indicou um modelo que funciona. Comprei e quando testar aviso o resultado.

        Responder
  • 40. Bethania Lima  |  26 janeiro 2013 às 17:18

    Tão bom tutorial e tão bonito seu português, Wagner. Amei.

    Responder
    • 41. Wagner Campelo  |  26 janeiro 2013 às 20:22

      Que bom que gostou, Bethania!
      Obrigado pela visita e comentário.

      Responder
  • 42. natally  |  18 novembro 2013 às 11:40

    Muito bom. E as artes são ótimas!

    Responder
  • 44. nei  |  14 maio 2014 às 14:32

    gostaria de saber como faço com as radiografias digitais como limpo.
    Desde já,

    Obrigado.

    Responder
    • 45. Wagner Campelo  |  15 maio 2014 às 15:52

      Nei,
      Não sei exatamente o que você classifica como “radiografias digitais”, e, portanto, não sei o que indicar para a remoção das imagens.
      Em todo caso, se estas radiografias forem “impressas” em algum tipo de acetato como o das radiografias comuns, sugiro que faça um teste com a água sanitária a fim de ver se as imagens desaparecem da superfície.
      Abraço.

      Responder
  • 46. sweet & design festas  |  28 maio 2015 às 12:02

    olá Wagner, bom dia ! por favor, estou testando agora mesmo a limpeza da radiografia em água sanitária e fiquei com uma dúvida: é para colocar a água sanitária pura na radiografia? se sim, por quantos minutos ? a minha peça está imersa há 20 minutos e a tinta ainda não sai facilmente(nem esfregando). Abraço Andrea.

    Responder
  • 47. sweet & design festas  |  28 maio 2015 às 13:05

    Olá Wagner ! Acabei de descobrir que as radiografias atuais são (na sua maioria) digitais e isso significa que: a camada de fósforo está BLINDADA contra ações quimicas e atrito, fazendo com que a imagem dure muito mais. Ou seja, em radiografias digitais, a ação do cloro ou agua sanitária é nula. Não existe abrasivo no mercado comum, que possa remover esta camada das radiografias digitais. Achei esta info no google.
    Abraço Andrea

    Responder
    • 48. Wagner Campelo  |  28 maio 2015 às 15:57

      Olá, Andrea
      É exatamente como você descreveu. Quando eu fiz o post creio que ainda não existiam as tais “radiografias digitais” (ou então eu nunca tinha feito alguma nessa versão).
      O cloro (ou água sanitária) só funcionam com as radiografias convencionais.
      Abraço.

      Responder
  • 49. kerole  |  16 outubro 2015 às 10:51

    muito obrigada pela ajuda eu e os meus primos estamos amando isso ❤ ❤

    Responder
    • 50. Wagner Campelo  |  17 outubro 2015 às 21:56

      Oi, Kerole
      Fico contente em poder ajudar de algum modo.

      Responder
  • 51. eliane  |  8 maio 2016 às 18:41

    Boa tarde, estou procurando textos sobre o estêncil, gostaria que me repassasse o nome de alguns artigos seus ou outros trabalhos escritos sobre a técnicas, se possível, grata! Eliane

    Responder
    • 52. Wagner Campelo  |  8 maio 2016 às 19:43

      Eliane, não tenho artigos específicos sobre este assunto, somente os dois posts publicados aqui no blog.
      Para artigos mais aprofundados sobre o tema sugiro que você faça uma busca no Google Acadêmico: https://scholar.google.com.br/

      Responder
  • 53. Marina  |  3 julho 2016 às 21:23

    Olá, adorei este trabalho, mas por favor me diga onde encontro este desenho da flor? Se tiver um molde para imprimir fica mais fácil de fazer esse estêncil.

    Responder
  • 55. Luis  |  21 outubro 2016 às 16:14

    Ola a todos
    Que tipo de tinta usam na esponja para tecidos?

    Responder
  • 57. Carlinhos Bee  |  29 março 2018 às 16:28

    Nossa, Adorei! Muito bem explicado e o passo-a-passo impecável!

    Responder
  • 59. Mario  |  28 novembro 2019 às 10:33

    Explicação fácil de entender , bem como facilitou o aprendizado pelas imagens do processo .

    Responder
  • 60. Sue Ann  |  27 abril 2020 às 12:15

    Gostei muito, obrigada por compartilhar. Um abraço.💖

    Responder

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